Doce paladar...
Descansa tu que dormes
Nem sabes que também estou com a luz apagada
Porém, de coração aceso
Nem sabes que também estou com a luz apagada
Porém, de coração aceso
Caminhar a ti é andar no escuro
Sem rumo, me perco nos muros
Adentrei seu labirinto
Sem rumo, me perco nos muros
Adentrei seu labirinto
Eu invasor ou invadido?
Arrastado sei que fui
Submerso, mergulhado, iludido
Arrastado sei que fui
Submerso, mergulhado, iludido
Pra esquecer não basta querer
O que se perde vai, o desejo permanece
E o coração padece
O que se perde vai, o desejo permanece
E o coração padece
Tua falta, ausência, lacuna, carência
De tudo não me sobra coisa pouca
O melhor a recordar desse mundo:
O sabor de sua boca
De tudo não me sobra coisa pouca
O melhor a recordar desse mundo:
O sabor de sua boca
J.C.Carvalho
Das lembranças que eu trago na vida
você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim, sinto você bem perto de mim
Outra vez...
Do Rei / Isolda
Só assim, sinto você bem perto de mim
Outra vez...
Do Rei / Isolda
11:11
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5 Falas das existências...:
Amigo, muito bom hein! [Eita coração bandido. Não é mesmo?] hehe.
Gostei muito dessa parte:
"Pra esquecer não basta querer
O que se perde vai, o desejo permanece
E o coração padece"
E o trecho do Isolda no final, sem comentários. Abraço querido, paz!
Ow meu caro amigo!!
Ah coração bandido, gosta de sofrer néh? hehehe
Que bom que gostou!!!
Obrigado pela visita!!
Abraço!!
ÔOO Júlio!!!!! Kd akele negócio q tocava música no seu blog???? Quero pôr um no meu....
Bela poesia, muito criativa e profunda.
Grande abraço e sucesso!
Ao amor nossa anuência. Ao desejo a vivência. A deficiência nossa temática de ir, vir e sobreviver ao apelos da carne, da saudade e do eterno querer. Um abs meu caro!
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